top of page
Buscar

Vínculo mãe-bebê

  • Foto do escritor: Gillian Site
    Gillian Site
  • 22 de jun. de 2024
  • 12 min de leitura

Atualizado: 9 de dez. de 2024

A TERAPIA BREVE COMO APOIO PARA A MÃE NO INÍCIO DA MATERNIDADE A FIM DE EVITAR AS FALHAS NO VÍNCULO MÃE-BEBÊ NA CONSTITUIÇÃO PSÍQUICA DA CRIANÇA

 

 

 

 

“Existem muitos meios e modos de praticar a psicoterapia. Todos que levam à recuperação são válidos(...) Não desprezo nenhum desses métodos e empregaria todos, em circunstâncias apropriadas" (FREUD, 1904. P 269)

 

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

      A formação de vínculo entre a mãe e o bebê muitas vezes condiciona a saúde futura dos sujeitos e aparece como elemento central em seu desenvolvimento psíquico.  É de extrema relevância refletirmos sobre a importância da primeira infância, especialmente o papel do investimento dos pais sobre a criança ainda mesmo no período gestacional.

     Estudar as falhas ambientais serve não só para compreender melhor o início da vida psíquica diante do ambiente, como refletir sobre outras questões ligadas à maternidade.

   Podemos compreender que o indivíduo, embora com potencial inato a se desenvolver, depende do outro para sobreviver e se constituir como sujeito. O estudo dos efeitos dos excessos de falhas ambientais na constituição psíquica do sujeito, apresenta diversos aspectos importantes para a compreensão das formas mais graves de sofrimento psíquico.

     Este trabalho busca trazer reflexões sobre as falhas no vínculo mãe-bebê na constituição psíquica a partir da teoria psicanalítica de Winnicott e baseado na prática clínica de Laura Gutman, exposto no seu livro A Maternidade e o Encontro com a Própria Sombra.

     A formação de vínculo fusional do bebê com a mãe acontece em torno dos 2 primeiros anos de vida. Em virtude disso, a terapia breve vem de encontro a esse curto prazo de tempo para ajudar a mãe nos seus conflitos mal resolvidos de sua infância e que estão se refletindo na vida do seu bebê. A mãe está assentando, sem que muitas vezes o saiba, as bases da saúde mental do indivíduo 

 

 

 

POR QUE USAR A TERAPIA BREVE?

 

 

 

     Segundo HEGENBERG, por convenção, o prazo máximo para uma Psicoterapia Breve é de um ano, podendo durar alguns meses ou algumas sessões. Muitos serviços estipulam o número de doze; outros, vinte sessões. 

     O número é variável, por isso, é evidente que na Psicoterapia Breve, não será possível que todas as questões da mãe sejam abordadas, já que a focalização em torno de uma problemática central se faz necessária. A demanda deve estar contemplada no foco, assim como seu sintoma, sua queixa, suas características de personalidade e sua crise. O foco é necessário na Psicoterapia Breve porque ele estabelece acordos, circunscreve os assuntos a serem abordados, dá um sentido para o prazo estabelecido. O foco está ligado à queixa e ao motivo da consulta, contempla o interesse da paciente no sentido de vislumbrar a possibilidade de alguma compreensão da angústia que a levou à terapia, além de fazê-la sentir-se acompanhada pelo seu terapeuta. Uma terapia de alguns meses para compreender o que foi levantado já é um bom começo e preparo para uma terapia posterior, se houver interesse.

 

 

 

 

 

PROBLEMA

 

 

     Muitas mães vão até o pediatra como uma forma de um pedido de ajuda, é o pedido para que um outro auxilie a compreender o que está incomodando, o que está “fora de lugar”. Nesse momento, se percebe que há demanda de análise, pois a mãe percebe que, sozinha, não está conseguindo dar conta de sua angústia  em função das circunstâncias aflitivas da vida.

     O trabalho de Cramer&Palacio Espaza (1993) destacou como a psicoterapia breve mãe-bebê pode conduzir a mudanças positivas tanto no sintoma da criança como nas interações mãe-criança. Grande parte das mães que consultam é por seus filhos. A terapia dirigida a dupla mãe-bebê parece modificar simultaneamente os sintomas das crianças e o estado subjetivo da mãe, mesmo nos casos em que não se espera uma mudança à uma patologia materna existente. O resultado é sentido quando as mães compreendem as motivações conscientes e inconscientes dos seus comportamentos relacionados ao bebê.

     A psicoterapia breve busca efetuar a conexão temática entre os conflitos infantis da mãe, seus temas conflitivos atuais e a atual interação mãe-bebê. As psicopatologias do bebê devem ser compreendidas no contexto da relação pais-bebês, na medida que decorrem de perturbações relacionais. A terapia determina a natureza do sintoma e do confronto com a mãe sobre seu próprio conflito e a respeito do problema que é transferido para o seu bebê. Estabelece a ligação com os conflitos do passado da mãe. O objetivo da psicoterapia breve ser utilizada nessas situações, não é o de alterar todo funcionamento psíquico dos pais, mas apenas a relação com o bebê, o que justifica a brevidade dessa técnica. O foco estaria relacionado às dificuldades na relação mãe-bebê, vinculados em algum aspecto conflitivo de sua história. É uma forma de ajudar a família a construir um contexto adequado para o bom desenvolvimento do bebê. Sendo assim, a psicoterapia breve de mãe-bebê é indicada para distúrbios psicofuncionais vistos nos bebês, tais como: problemas com sono, irritabilidade, choro excessivo, dificuldades na alimentação, angústias de separação, além de casos de depressão das mães desencadeados pela maternidade.

 

 

OBJETIVO: SAÚDE PSÍQUICA DO SUJEITO EM FORMAÇÃO

 

 

       Os elementos transmitidos pelas gerações anteriores configuram micro universos relacionais dentro dos quais as interações acontecem. São assim primordiais para uma compreensão mais profunda do processo de formação do vínculo mãe-filho e merecem atenção nos estudos na área.  Winnicott (1988) ressalta que cada bebê é desde o começo uma pessoa, necessitando ser conhecida por alguém, e que ninguém pode conhecer melhor um bebê que a própria mãe. A relação mãe-filho pode, entretanto, ser patológica, quando, por exemplo, gera problemas de fusão. Neste sentido, os princípios que compõem a análise da transmissão psíquica, como a importância das relações intersubjetivas, os mecanismos de defesa que sustentam a transmissão de conteúdos não elaborados, a função da transmissão, e as formas de apropriação são assim primordiais para a compreensão mais aprofundada do processo de formação do vínculo mãe-filho.

     Através das descrições dos casos clínicos atendidos por Laura Gutman, se percebe a influência das gerações anteriores em cada conflito apresentado pelas pacientes. Além disso, ficou claro o quanto o bebê sente como próprio tudo o que sua mãe sente, sobretudo o que ela não consegue reconhecer, ou seja, aquilo que não reside em sua consciência, o que relegou à sombra. Concretamente, se um bebê chora muito, se não é possível acalmá-lo nem amamentando nem ninando, enfim, depois de atender às suas necessidades básicas, a pergunta deveria ser: por que sua mãe chora tanto?

     Os bebês e as crianças pequenas são “seres fusionais”, ou seja, que, para serem, precisam entrar em fusão emocional com os outros. Esse ser com o outro é um caminho relativamente longo de construção psíquica em direção ao “EU SOU”. Por volta dos 2 anos, é quando se  inicia, naturalmente, a sua lenta separação emocional da sua mãe ou cuidador.

     Anular um sintoma do bebê não deveria ser jamais um objetivo. Pelo contrário, deveríamos ser capazes de sustentar o sintoma até entender o que está acontecendo e qual é a situação emocional que a mãe precisa compreender ou atravessar. Parte-se do fato de que, se o bebê o manifesta, é porque faz parte da sombra da mãe. O bebê sente, como se fossem seus, todos os sentimentos da mãe, sobretudo aqueles dos quais ela não tem consciência.

     Não importa o nível de conflitos que a mãe experimente durante a criação do filho. Destacamos a necessidade imperiosa de que tenha consciência de sua própria busca. Quando a mãe se questiona, imediatamente libera o filho, pois assume a própria sombra (não chega, necessariamente, a resolver de maneira concreta suas dificuldades, pois esta tarefa pode requerer toda uma vida).  Neste sentido, o bebê é a possibilidade de nos reconhecermos, de centrarmos nosso eixo, de nos fazermos perguntas fundamentais. Em muitos casos, são diagnosticadas “depressões pós-parto”, quando a única coisa que acontece é um brutal encontro da mãe com a própria sombra.

     Todos os adultos carregam histórias infelizes em algum lugar do coração. É verdade que há um abismo entre a solidez da estrutura emocional das pessoas que desfrutaram de uma mãe amorosa e atuante e a daquelas que sofreram com uma mãe infantil e incapaz de apoiar alguém, muito menos a criança que foram. Com a terapia breve criamos um espaço de confiança, atenção e acompanhamento, no qual a mãe consegue gerar um mínimo de introspecção que lhe permita se perguntar: “O que eu quero?”, “O que preciso?”, “Como formulo meus pedidos?”, “Com quem posso falar com sinceridade sobre o que está acontecendo comigo?”, “Quais são os benefícios que obtenho?”. Passa a ser a construção da biografia humana da mãe.

     Para ilustrar como as sombras da mãe impactam na vida do bebê, segue um breve resumo do exemplo de um caso de Laura Gutman que envolve diretamente a dor psíquica da mãe sobre o bebê:

 

 

O CASO CONSTANZA

 

 

     Constanza teve seu primeiro bebê. Ele chora muitíssimo, embora a mãe seja dedicada, amamente-o corretamente e tenha uma relação amorosa com o marido. As necessidades básicas do bebê pareciam estar satisfeitas. É um bebê que recebe muito apoio, cuidados e alimentação permanente.

     Como o bebê não para de chorar, eu lhe proponho mergulhar em sua biografia humana. Relatarei em linhas gerais que Constanza foi criada por uma mãe muito infantil, divorciada desde que ela era bebê. Essa mãe lhe destinava poucos cuidados: nunca cozinhou para ela, não estava atenta à escola nem aos pedidos da menina. Só consumiam comida caseira na casa dos avós maternos. Constanza cresceu filha única de uma mãe que só estava atenta a si mesma, sua roupa, suas saídas, seus caprichos, e desde pequena aprendeu a cuidar da mãe. Nas suas recordações, aparecem inúmeros momentos de solidão e desamparo. Tudo isso em cenas confusas, até que conseguimos organizá-las e compreender que Constanza era, ainda, testemunha frequente da promiscuidade sexual da mãe. Era compreensível que houvesse crescido se auto-regulando, sendo madura desde pequena e sabendo cuidar de si mesma sozinha.

     Quando Constanza teve seu primeiro filho, Matías, e se converteu em “mãe-bebê”, essa abertura e desestruturação emocional permitiram que Matías se constituísse em espelho da situação emocional primária de sua mãe. Ele chora por tudo o que Constanza não pôde chorar.

     Era tempo de entender a menina abandonada e atravessar esta nova etapa com maior consciência. Por ora estamos na etapa de reconhecimento da realidade emocional da mãe.

     Recordemos que a alma não tem idade, por isso o que a criança reflete pode se referir a uma situação emocional presente ou antiga, pouco importa. Conforme penetrarmos na realidade emocional da mãe, conseguiremos que ela tenha um conhecimento maior de si mesma. A partir de então, continuamos com essa indagação por meio de toda a sua biografia humana, unindo peças, relacionando seu passado, seu presente e, sobretudo, sua etapa de bebê junto à etapa de bebê de Matías. Porque, em determinado ponto, era a mesma coisa. Mesmas vivências, mesmas sensações, mesma fusão. Mesma água emocional.

     Na medida em que Constanza recordava mais e mais cenas de sua infância, nomeando-as com palavras simples — falando com seu bebê —, seu filho se acalmava. Em primeiro lugar, porque o bebê compreende. Não usa a linguagem verbal, mas compreende o significado das palavras que sua mãe lhe transmite, amorosamente.

Constanza adquiriu consciência da orfandade emocional em que viveu durante toda a infância sem que praticamente ninguém cuidasse dela. Agora seu filho recém-nascido chora por ela. É útil para Constanza reconhecer a verdadeira dimensão de seu sofrimento.

     Tal foi o alívio e a luz que iluminava sua vida que Constanza precisou também revisar seus acordos de casal. Ela havia sido uma menina com necessidade de agradar aos outros, autoexigente e madura. Logicamente, desse modo havia organizado sua relação amorosa: a partir do papel de única responsável, sendo a sustentação emocional e econômica da família. Era o lugar que ela conhecia e que havia escolhido, sem se dar conta.  Decidiu pactuar novos contratos no vínculo com

o homem que amava. Solicitou suporte e cuidados. Pediu solidariedade, presença e  carinho. Tudo isso se refletiu no bebê que se acalmava, dormia e se transformava em uma criança doce e pacífica.

     A partir dessa experiência, os incômodos ou condutas indesejáveis de Matías se

transformaram na campainha que Constanza ouvia com atenção. Se ele batia ou mordia, instantaneamente ela se perguntava o que a estava enfurecendo sem que ela se desse conta. Esmerou-se para aprender a pedir ajuda para curar suas antigas feridas que sangravam através do corpo de seu próprio filho.

     Esse exemplo claramente demonstra o que Winnicott descreve quando diz que se a mãe, ou a pessoa que desempenha este papel, tiver sido uma criança carente em sua história inicial, terá dificuldade em cuidar sozinha de seu bebê, da mesma maneira que ela ainda precisa ser cuidada, em virtude de um sentimento de desamparo, caracterizando  como o confronto de desamparos.  O estado psíquico da mãe é muito importante, pois determina a qualidade dos cuidados que ela oferece ao seu filho. A vivência da maternidade terá como pano de fundo todos os outros vínculos da vida da mãe, essencialmente o vínculo primitivo, com seus próprios pais. Winnicott afirma que a mãe "já foi um bebê, e traz com ela as lembranças de tê-lo sido; tem, igualmente, recordações de que alguém cuidou dela, e estas lembranças tanto podem ajudá-la quanto atrapalhá-la em sua própria experiência como mãe" (1988, p.4). 

     Muita coisa acontece no primeiro ano de vida da criança, o desenvolvimento emocional tem lugar desde o princípio. Pode-se dizer que, de início, a mãe deve adaptar-se de modo quase exato às necessidades de seu filho para que a personalidade infantil desenvolva-se sem distorções. O ego da criança é simultaneamente fraco e forte, tudo depende da capacidade da mãe de dar apoio ao ego. A mãe só é capaz de dar apoio, se for capaz de orientar-se para a criança. Quando o par mãe-filho funciona bem, o ego da criança é de fato muito forte, pois é apoiado em todos os aspectos. É certo que pais super protetores deixam seus filhos aflitos, assim como os pais pouco confiáveis tornam as crianças confusas e amedrontadas. Ao considerar as dificuldades dos pais, é sempre bom lembrar que o casamento e a constituição de uma família nem sempre são sinal de maturidade parental. Cada membro da comunidade adulta está em processo de crescimento, e permanecerá assim ao longo de toda a sua vida.

     Em geral, os pais reconhecem um distúrbio no filho e procuram uma solução. O atendimento de caso torna-se o elemento principal nos casos em que, além do distúrbio da criança, há uma deficiência ambiental que precisa ser corrigida.

     Precisamos conhecer o que ocorre à criança quando um bom ambiente é destruído, ou quando esse bom ambiente nunca chegou a existir. Quando o ambiente é falho, alguns fenômenos são já suficientemente conhecidos, tais como o ódio reprimido, ou a perda da  capacidade de amar outras pessoas. Várias organizações defensivas cristalizam-se na personalidade da criança.

    Reconhecemos que o verdadeiro grupo da criança pequena é seu próprio lar. Nos primeiros estágios desse processo, o bebê é extremamente dependente do cuidado materno, da presença contínua e da própria sobrevivência da mãe. Esta deve realizar em si uma adaptação ativa suficientemente boa às necessidades da criança. A psicanálise preocupa- se primordialmente (e não poderia deixar de ser assim) com as necessidades  do ego e do id, mas neste contexto o que se torna mais urgente são as condições ambientais que tornam possível todo o restante; isto é, mais com a mãe segurando (holding) o bebê do que com a mãe alimentando o bebê. O maior interesse é a parte do processo que integra o bebê. Antes da integração, o indivíduo é um conjunto não-organizado de fenômenos sensório-motores contidos pelo ambiente externo. Depois da integração o indivíduo É, ou seja, a criança humana atingiu o status de unidade, podendo já dizer EU SOU.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONCLUSÃO

 

  

            O vínculo mãe-filho é a base para a saúde mental do indivíduo e  existem momentos críticos em sua formação, que vão desde o relacionamento do casal que gerou a criança até os primeiros cuidados com a mesma. As vivências psicológicas do pai e, em especial, da mãe, marcadas por sua própria história de vida, interferem na formação do vínculo afetivo com o filho, uma vez que determinam a qualidade dos cuidados oferecidos à criança e o envolvimento emocional com a mesma.  Essa é a importância de identificar, resgatar e vivenciar no tratamento as sombras do passado que estariam atuando na relação com o bebê. O terapeuta ajudaria os pais a compreender as motivações conscientes e inconscientes dos seus comportamentos relacionados ao bebê.

     A análise dos fatores que intervêm na transmissão dos afetos é fundamental para a compreensão das diferentes modalidades de vinculação mãe-filho, uma vez que a mulher, ao se tornar mãe, já é portadora de uma história própria e suas vivências infantis poderão ser reativadas no momento em que se torna mãe.

     Ouvir realmente um sintoma nos obriga a ser mais sinceros com nós mesmos. Combater a doença é acreditar que ela é um obstáculo e que está contra nós, em vez de aceitar que é parte nossa e nos dá a possibilidade de nos tornarmos mais completos, de gerar um caminho de cura. Os sintomas não estão divididos em categorias, simplesmente é necessário compreender sua linguagem. Não importa, inclusive, se padecemos de um sintoma no próprio corpo ou no corpo ou na atitude do filho pequeno, quando estamos fundidos emocionalmente com ele.  

     Ajudar as crianças nessa fase significa proporcionar elementos para que elas descubram suas potencialidades e a sua capacidade para amar. Essa conexão emocional está associada a uma série de efeitos positivos.

     O propósito dessa abordagem, não é fazer com que as mães se sintam culpadas ou fracassadas, já que muitas vezes é uma posição na qual nos situamos com muita facilidade. É uma forma para que elas passem a se sentir mais criativas, mais envolvidas na busca de seu próprio destino, reconhecendo e elaborando os seus sofrimentos. Aprendam a olhar sem preconceitos, nem ideias predeterminadas, como foi que sobreviveram à sua infância e como organizam seus acordos afetivos.

 

AGENDE UM HORÁRIO

ATENDIMENTO ON-LINE +44 7857948091 ( Europa e Brasil)  ou contate através do site www.gillianrabelopsicanalista.com    

 

 

 

Bibliografia

 

 

CRAMER, B.& Palacio-Espasa (1993). Técnicas Psicoterápicas mãe-bebê. Porto Alegre: Artes médicas

 

GUTMAN Laura, A Maternidade e o Encontro com a Própria Sombra: O Resgate do Relacionamento Entre Mães e Filhos 9a Ed. Best Seller Rio de Janeiro, 2016

 

 

HEGENBERG Mauro, Psicoterapia Breve: Clínica Psicanalítica. 3a Ed 2010 Casapsi Livraria, Editora e Gráfica Ltda. Casa do Psicólogo

 

WINNICOTT Donald W., A Família e Desenvolvimento Individual. Ed.WMF Martins Fontes

 

 

 

 

 

 
 
 

Posts recentes

Ver tudo
AUTOSSABOTAGEM

AUTOSSABOTAGEM .... eu nunca faço nada certo, sou incapaz de sentir orgulho de mim mesmo. Se consigo algo bom, logo sinto que alguma...

 
 
 

Comentários


bottom of page